se as palavras tivessem facas e me cortassem os lábios, a língua, as mãos, ao tentar segurá-las na boca,
e se as facas, afiadas, ao dilacerar a carne, escondessem a dor dentro das palavras,
então eu escreveria
8.1.17
o homem deu a terra ao cultivo alheio. procuro avidamente por um almanaque agrícola que me ajude a matar a curiosidade. quero saber o que poderá vir a nascer, onde antes ondulava um mar de cereais.
«Bons dias em janeiro enganam o homem em fevereiro», eis tudo o que uma agricultora precisa de saber para esta mês :) o resto é ler nas estrelas e nas borras do azeite :)
borras de café é demasiado intelectual. borras do vinho, não dá, porque isto é seiva divina. tive de me socorrer do azeite, onde as borras são do melhor que há :)
sem querer meter a foice em seara alheia, dizem que o borda d'água ainda cumpre muito bem a sua missão didática.
ResponderEliminar:) bem me lembrei dele. algo me diz que será plantio novo, não sei porquê, cheira-me a alhos :)
Eliminaralhos rimam com bugalhos, que é assim o que eu percebo de agricultura... :)
ResponderEliminar«Bons dias em janeiro enganam o homem em fevereiro», eis tudo o que uma agricultora precisa de saber para esta mês :) o resto é ler nas estrelas e nas borras do azeite :)
Eliminaras do café também são boas. vi uma vez num episódio de Ms. Poirot.
ResponderEliminarque o oficio te seja leve e recheado de proventos.
borras de café é demasiado intelectual. borras do vinho, não dá, porque isto é seiva divina. tive de me socorrer do azeite, onde as borras são do melhor que há :)
Eliminar(normalmente, 'lavouro' apenas com os olhos :)
O melhor é esperar que desponte, por vezes as condições climatéricas não dão azo a grande colheita.
ResponderEliminarhummm, cheira-me a profissional da lavoura desse lado :)
Eliminarvai demorar taaaanto!
couves, plantaria couves
ResponderEliminarcredo! quero cá agora bicharada rastejante e invertebrada (não me chega o nojo das lesmas gigantes?) perto de casa!
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